Uma escolha simples!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

TAVARES-FALATUDO: ACÓRDÃO DO MENSALÃO , minha pizza já está no forno...

TAVARES-FALATUDO: ACÓRDÃO DO MENSALÃO , minha pizza já está no forno...: -         Em  dezembro  de 2012 terminou o julgamento do ESCÂNDALO do  MENSALÃO , entre tapas e beijos dos Ministros do Supremo Tribun...

LÁ VEM MAIS SAFADEZA, É O FUMO ENTRANDO E O BRASILEIRO RINDO!

sábado, 20 de abril de 2013

INFELIZMENTE TENHO QUE DISCORDAR DE ALGUNS AMIGOS QUE DIZEM: POLÍTICO BOM É POLÍTICO PRESO...

HOJE NO BRASIL O BOM MESMO É QUE ESTA COMENDO CAPIM PELA RAIZ.
POLÍTICO FORTE NO BRASIL TEM QUE SEGUIR OS MESMOS PARAMETROS DE SARNEY, GENOINO, PAULO CUNHA, ZÉ DIRCEU, LULA. POR FALAR NO EXU DE NOVE DEDOS, ONDE ANDA SUA QUERIDA PIRANHA? JÁ ASSUMIU ALGUM CARGO IMPORTANTE NO GOVERNO? QUALIDADES JÁ PROVOU QUE TEM, PELO MENOS PARA PARTICIPAR DO GOVERNO DO POVO.  



BRIGA POLÍTICA                                                                                    


Jornal do Commercio
Recife - 13.11.99
Sábado
Coronel reforça acusação a Campos
por ROSÁLIA LIMA
Acusado, pela segunda vez, de favorecimento em contrato de prestação de serviços de vigilância ao Governo do Estado, o empresário Paulo Sérgio Macedo - sócio do grupo liderado pela empresa Nordeste Segurança de Valores e amigo e correligionário do governador Jarbas Vasconcelos (PMDB) - decidiu pronunciar-se "pela última vez", anteontem, em entrevista ao Jornal do Commercio. O argumento de defesa, em si, não é novo. Ele se diz vítima, primeiramente, de "extorsão", e depois, de "vingança", por não ter cedido a uma segunda tentativa de extorsão por parte do deputado federal e ex-secretário da Fazenda Eduardo Campos (PSB). A novidade agora é que o empresário lastreia-se em cópias de documentos e apresenta uma testemunha para o que afirma.
A testemunha é o superintendente de operações da Nordeste Segurança de Valores, o coronel PM da reserva, Antonio Menezes, um dos comandantes da Polícia Militar durante a terceira e última gestão (94/98) do ex-governador Miguel Arraes (PSB), da qual, Campos foi secretário da Fazenda. Antonio Menezes não só confirma ter sido procurado, por telefone, em julho de 98 pelo próprio Campos - teria pedido uma comissão de R$ 3 milhões para favorecer a Nordeste numa futura concorrência, cujo alvo era um contrato estimado em R$ 40,7 milhões/ano -, como apresenta notas fiscais de contas telefônicas comprovando ligações feitas para um número, segundo diz, indicado por Campos. As ligações teriam sido para o coronel Menezes dizer se a Nordeste concordava ou não com a negociata.
O número de telefone citado pelo coronel Menezes - que na segunda administração Arraes (87/90) foi ajudante de ordens do gabinete do governador - é o 969.4710. Trata-se de um celular funcional pertencente à Fundarpe, usado à época pelo deputado federal Eduardo Campos, pelo diretor de patrimônio histórico da fundação, Marcos Loreto, e pelo assessor da Secretaria de Trabalho e Ação Social, Gustavo Belo.
Com a experiência de quem administra uma empresa com 30 anos de mercado, dez filiais (oito Estados nordestinos, mais São Paulo e Rio de Janeiro), 10 mil funcionários, e projeção de faturar R$ 180 milhões este ano), o empresário Paulo Sérgio Macedo admite ter preferido pagar "comissões" a Campos - através de emissários -, entre agosto e novembro 96, ao invés de denunciá-lo.
"A Nordeste tinha um atrasado de mais ou menos R$ 3 milhões a receber. Ele (Campos) mandou Roberto Rego (ex-diretor do Detran no terceiro Governo Arraes) me procurar para dizer que só liberava o atrasado e pagava as parcelas vincendas até o fim de ano, se eu pagasse uma comissão de 20%. A minha rentabilidade nesse contrato não chegava a 10%. Eu tentei negociar porque não poderia pagar para trabalhar. Roberto se comprometeu a ser meu advogado junto a ele e defender que ficasse em 15%, mas ele não concordou. Foi uma negociação que durou uma manhã até cerca das 13h", assegura.
Segundo Macedo, como não houve forma de reduzir o percentual, ele negociou fazer o pagamento em parcelas, na medida que fossem sendo liberados os atrasados. "Mas exigi que os recibos fossem em bônus eleitorais. A única maneira de justificar a extorsão era exigir os recibos em bônus, já que estava no período eleitoral", conta, exibindo cópias de bônus, recibos e notas fiscais de terceiros, no total de R$ 609.163,00, equivalentes a 20.05% dos R$ 3.038.878,61 que a Nordeste tinha a receber por serviços prestados à Compesa, Fundarpe, Secretaria de Educação e Bandepe.
Apesar de detalhar como concordou em ser extorquido em 96, o empresário afirma ter-se recusado a pagar uma nova "comissão", em 98. A concorrência em questão era a de nº 04/98, para a realização de serviços de vigilância das 1.170 escolas estaduais, num contrato anual estimado em R$ 40,7 milhões. Para "vencer" a licitação, segundo Macedo, a Nordeste deveria pagar uma comissão de R$ 3 milhões a Eduardo Campos.
"Eu não poderia compactuar com essa fraude que ele (Campos) quis montar contra o Estado. E não só não concordei, como impedi que outros pagassem essa extorsão. Entrei na Justiça todas as vezes que ele tentou fazer a concorrência. A raiva dele é essa. Depois disso, a Nordeste deixou de receber pelo serviço que vinha prestando. Foi uma vingança", completa Paulo Sérgio Macedo.
 
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BRIGA POLÍTICA II
"Minha intenção no caso é apenas narrar os fatos"
Para poupar-se de possíveis interpretações de que teria interesse pessoal no caso, o coronel Antonio Menezes quis deixar clara sua intenção de "não acusar ninguém, apenas narrar os fatos", sobretudo, porque "ainda tenho uma grande amizade por ele (Campos) porque conheci o seu pai - Maximiano Campos -, que considerava como um irmão. Só não sei se depois disso ainda terei". Esta é a razão pela qual o coronel supõe ter sido procurado pelo próprio deputado, na manhã de 29 de julho de 98, para ser porta-voz da proposta à Nordeste.
De acordo com Menezes, no telefonema Campos lhe dissera o seguinte: "Amanhã vai estourar uma bomba atômica". Quando procurou saber o que era, ouviu que seria uma licitação para contratação de vigilância para todas as escolas estaduais, que deveria envolver algo em torno de quatro mil homens, contingente equivalente a pouco mais de um terço de todo o efetivo da Polícia Militar.
Conforme a narrativa do coronel Menezes, Campos teria dito estar indo, naquele momento, "para uma reunião num hotel, com um grupo de fora também interessado na licitação. Ele não disse qual era o hotel nem quem era o grupo de fora". Portanto, "se a Nordeste tivesse interesse, a contribuição seria de 3 quilômetros e nem um metro a menos". O coronel diz ter argumentado não entender a proposta se, cerca de R$ 3 milhões era o que a Nordeste teria a receber da Secretaria de Educação até o final do ano. "Perguntei: E a gente tem como ganhar? E ele me disse: `Isso é comigo'. Mas, como sou superintendente de operações, informei que iria levar o caso à diretoria da empresa, e assim o fiz".
Naquele mesmo dia, o coronel lembra ter levado o assunto ao conhecimento do diretor jurídico, Marcos Paiva, e, posteriormente, ao diretor Paulo Sérgio Macedo, e ambos desautorizaram qualquer negociação com o socialista. Como precisou viajar à filial da Nordeste em Salvador, o coronel afirma ter dado esta informação a Campos. "Por isso, ele me deu o número do celular 969.4710 para eu ligar da Bahia, dizendo se a empresa tinha concordado".
A primeira chamada foi feita de um celular (à época, de propriedade de Menezes, hoje pertencente ao seu filho, cujo número pede para não ser publicado), conforme registra a fatura. Campos, porém, alegou não poder falar naquele momento porque "estava embarcando para Afogados da Ingazeira com o governador" Miguel Arraes, que estava em pré-campanha pela reeleição. Depois, diz ter recebido um telefonema de Campos, pedindo para que a próxima chamada fosse feita de um aparelho convencional.
No dia 30 de julho, o telefone usado pelo coronel foi o 384.7792 (da sede da empresa Nordeste em Salvador, também registrada na fatura), "na presença do coronel Praxedes, que é superintendente de operações de lá", revela Menezes. Segundo ele, quem atendeu o celular em Afogados e o passou para Campos foi o então diretor de abastecimento da Ceagepe, Romero Pontual. "Nessa oportunidade, disse a ele (Campos) que não haveria acordo e minha participação se encerrou ai".
O coronel Antonio Menezes, no entanto, admite a possibilidade de o deputado Eduardo Campos negar tal envolvimento. "Seria natural, isso não me espantaria. Mas ele sabe que ligou para mim e eu tenho testemunhas", acrescenta, dizendo não estar, por enquanto, autorizado a revelar este segundo nome.

SERÁ QUE O LINDINHO  AGIU ASSIM, SE ASSIM FOI,QUANTO NÃO ESTA INDO NOS CONTRATOS DA ARENA, DAS OBRAS D VIABILIDADE, E AGORA NA SECA? pqp! EU QUERIA APENAS 0,001%   

 

sábado, 13 de abril de 2013

NÃO SE DEVE FAZER PUBLICIDADE DO QUE NÃO PRESTA, NESTE CASO VALE A PENA

VALE A PENA POR ABRIR A POSSIBILIDADE DE PERDÃO A ALGUMAS PALAVRAS CHULAS ALGUMA VEZ POSTADA NESTE BLOG, SE TAIS PALAVRAS E COMPARAÇÕES SÃO FEITAS LÁ, DENTRO DA CASA QUE REPRESENTA TODO O POVO BRASILEIRO, QUE PECADO COMETE O AUTOR DO BLOG A USAR ALGUMAS EXPRESSÕES, COMO A AUTORA DO BLOG "A CASA DA MÃE JOANA" QUANDO SE REFERE AO CONGRESSO COMO "PUTEIRO NACIONAL" OU AO ATOR DESTE E DE OUTROS BLOGS QUANDO SE REFERE AS CASAS LEGISLATIVAS COMO CÂMARAS E ASSEMBLÉIAS COMO: CAMA (ONDE OS HOMENS E MULHERES QUE SÃO PAGOS PARA REPRESENTAR O POVO APARECEM VEZ PERDIDA, E GANHAM NUMA HORA O QUE UM CIDADÃO HONRADO NÃO GANHA NUM MÊS), OU ZONA, BORDEL, CASAS DE LUZES VERMELHAS E OUTRAS QUALIFICAÇÕES DADAS AS CASAS DOS BAIXOS MERETRICIOS.
SE ALGUMA VEZ O AUTOR DESSE BLOG ERROU AO FAZER TAIS COMPARAÇÕES, HOJE ESTA PERDOADO, NÃO SÃO MAIS COMPARAÇÕES, SÃO RÓTULOS CONFIRMADOS NA MAIS ALTA CASA DA REPÚBLICA.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

MATÉRIA RETIRADA DO BLOG:

A CASA DA MÃE JOANA.

"Ninguém quer atrapalhar a Suruba..." disse um parlamentar

NOTA EXPLICATIVA DO AUTOR DESTE BLOG, EVITANDO ASSIM QUE ALGUMAS PESSOAS NÃO ENTENDAM O CERNE DA PALAVRA: SURUBA, AQUELAS MARACUTAIAS FEITAS ENTRE PARTIDOS E POLÍTICOS PARA BURLAR AS LEIS ELEITORAIS E TRAVESTIR PARTIDOS SAFADOS. POR ESTA E OUTRAS É QUE VEZ POR OUTRA AFIRMO: NO BRASIL NÃO EXISTEM PARTIDOS, EXISTEM AJUNTAMENTOS, COITOS ONDE SE REUNEM PESSOAS COM GRANDE CAPACIDADE ORATÓRIA E MARAVILHOSA (até em excesso) CAPACIDADE DE LUDIBRIAR, ENGANAR, MENTIR, FALSEAR, REALIDADES EM BENEFÍCIO PRÓPRIO. UM DIA, SE ALGUM DIA FOI, A ARTE DA POLÍTICA ENALTECIA.
O Congresso é essa indecência que aí está:
não seja tão bobo e jamais respeite um parlamentar,
seja ele quem for.
e comparam Congresso a um ‘bordel’
- escrito por Josias de Souza -

Sem nenhum alerta especial à audiência, a TV Câmara transmitiu na noite passada uma programação imprópria para menores. E para maiores também.
Os deputados discutiam um projeto que dificulta o nascimento de novos partidos. Empurrada pela mão invisível do Planalto, a proposta escalou a pauta de votações de sopetão. Seguiu-se um embate pornográfico.
Líder do PR, Anthony Garotinho escalou a tribuna para defender a proposta. A gravidade das declarações não ornava com a tranquilidade do orador. Há um “leilão” de mandatos parlamentares na Câmara, acusou Garotinho. “A primeira vítima foi o DEM. Quem serão as próximas vítimas? Precisamos coibir o aliciamento de deputados.”
O líder do PPS, Roberto Freire (PE), correu para o microfone de apartes. “A denúncia é grave. Exatamente por denúncias desse tipo, o Brasil viveu o processo por compra de deputados que está próximo do final, com a previsão de cadeia para figuras importantes da República dos tempos de L---. Essa Casa não aguenta outro mensalão.”
Ex-presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ) ecoou Garotinho. “Meu partido foi estuprado”, disse, referindo-se ao rombo aberto com a debandada rumo ao PSD do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab. Primeiro, Kassab levou os quadros do DEM. Depois, por decisão do TSE, corroborada pelo STF, levou um pedaço do cofre (fundo partidário) e outro da vitrine (tempo de tevê).
Sem travas na língua, Silvio Costa (PTB-PE) abriu sua intervenção com um aviso: “Eu não sou como Garotinho, que fala oração sem sujeito.” O plenário pôs-se em alerta. “Se tem uma CPI que eu assinaria com o maior prazer, seria a CPI do fundo partidário. Mas sei que jamais vou conseguir.” A frase requer tradução. CPI: escândalo na área. Fundo partidário: verba pública. “Jamais vou conseguir”: ninguém quer atrapalhar a suruba com investigação.
Dono de estilo teatral, Silvio Costa olha para a câmera: “O senhor e a senhora que nos assistem, prestem atenção. O Tesouro gasta R$ 350 milhões por ano com o fundo partidário.” É desse fundo que vem o dinheiro para o custeio dos partidos – do aluguel de prédios à folha de salários. Didático, Silvio prossegue: “Existem pequenos partidos que não têm aqui nenhum deputado. Mas recebem R$ 3 milhões de fundo partidário.”
Abra-se um parêntese para explicar: uma pequena parcela do fundo (5%) é rateada entre os partidos de forma igualitária. Os restantes 95% são divididos conforme o número de deputados federais eleitos na última eleição. Quanto maior a bancada, mais gorda a coleta.
No caso do PSD, a Justiça decidiu que os deputados que migraram para a legenda tinham o direito de carregar os votos obtidos em 2010. Junto com esses votos, levaram o equivalente em dinheiro do fundo e do tempo de tevê. Ficou entendido que cada deputado traz na testa um código de barras com o valor do seu passe. Fecha parênteses.
Atento ao discurso de Silvio Costa, Garotinho cobrava uma oração com sujeito. “Os nomes, os nomes”, dizia. E o orador: “Ontem, tinha um dono de novo partido aqui. Ele dizia o seguinte: ‘Já consegui 700 mil assinaturas (a lei exige cerca de 500 mil rubricas para criação de uma legenda). Vou dar entrada [no TSE] na próxima semana. Se eu botar 20 a 30 deputados no partido, vou ter R$ 4 milhões de fundo partidário por ano’.” E Silvio: “Isso virou uma indústria.” Garotinho insistia: “Os nomes…”
Silvio Costa seguiu adiante: “O projeto que estamos discutindo aqui não proíbe ninguém de criar partido. Mas não vai levar nem o tempo de televisão nem o fundo partidário. O que eu vi ontem aqui me deu vergonha. Dois meninotes, cara de maloque, vão botar 20 a 30 deputados no partido. Isso é pilantragem”.
Como Garotinho insistisse em cobrar “os nomes”, Silvio Costa decidiu atendê-lo parcialmente: “Vou dizer os nomes”. Um frisson correu o plenário. A mesa ameaçou cortar o som do microfone. “Vou dizer. E quem quiser que me processe”. Nesse-diz-não-diz o deputado terminou dizendo apenas uma sigla: “É POS, Partido da Ordem Social.”
Ao observar o rumo da prosa, Espiridião Amin (PP-SC) mandou buscar um livro na biblioteca da Câmara. “Os Credores do Mundo”, eis o nome da obra. Amin leu frase atribuída a um assessor econômico de John Kennedy, crítico do modo como os EUA exigiam de nações subdesenvolvidas o cumprimento das regras do FMI.
Amin deu voz ao ex-auxiliar de Kennedy: “Ao pregar ortodoxia fiscal, nós, dos EUA, ficamos mais ou menos na situação da prostituta que, tendo se aposentado com o dinheiro que ganhou, acha que a virtude pública exige o fechamento da zona. ” Amin concluiu, agora com suas próprias palavras: “Nós, com a votação desse texto que prega a ortodoxia eleitoral— estaremos fechando o mercado. Ou a Zona. Por isso, recomendo à minha bancada o voto ‘sim’.”
Roberto Freire abespinhou-se. Referindo-se ao PSD, partido criado por Kassab sob estímulos do Planalto, o líder do PPS foi à jugular: “Quando o Bordel era para as prostitutas do governo, ficou aberto. Agora, o Espiridião quer dar uma de moralista. Como a Dilma e o Lula têm medo do que pode acontecer do ponto de vista politico, fechemos o bordel. Não concordo com essa terminologia. Essa Casa não é bordel. É um poder e merece respeito.”NÃO SEI A QUE RESPEITO ELE SE REFERIU, DEPOIS DESSES COMENTÁRIOS CHINFRINS FEITOS POR ELES MESMOS !!!
Presidente do PPS, Freire comandará neste final de semana um encontro nacional de sua legenda. Estava entendido que o PPS firmaria com o nanico PMN um acordo que resultaria na fusão das duas legendas. O nome seria trocado. E haveria na praça um novo partido, apto a receber políticos de outras agremiações sem o risco de perda dos mandatos.
Como o PPS prepara-se para enganchar o seu futuro à candidatura presidencial do emergente Eduardo Campos, estima-se que o cheiro de “novo” teria potencial para seduzir algo como duas ou três dezenas de parlamentares –com suas respectivas cotas de fundo partidário e de propaganda televisiva. O planalto decidiu levar o pé à porta.
Além do PPS, a manobra do governo inibe a formação da Rede, a nova legenda que Marina Silva tenta fundar. Envolvidos no projeto, os deputados Walter Feldeman, momentaneamente no PSDB, e Alfredo Sirkis, que faz as malas no PV, queixaram-se da “casuística” troca de regras no meio do jogo.
Falando em nome do PSOL, Chico Alencar resumiu a encrenca no idioma dos puteiros. “É evidente que aqui, para continuar nessa linguagem não muito feliz do borded e da zona, o que vai se estabelecer é o seguinte: quem comeu comeu, quem nao comeu não come mais.”
Foi a voto um pedido de urgência para a tramitação do projeto. A “urgência”é essencial para que o texto possa furar a fila dos demais projetos. Para que o requerimento passasse, eram necessários pelo menos 257. Eis o placar: 247 a favor, 20 contra e 9 abstenções.
Faltaram dez votos para que os empata-partidos prevalecessem. O projeto voltará à pauta na semana que vem. Para desassossego de Marina Silva e dos potenciais aliados de Eduardo Campos, não são negligenciáveis as chances de aprovação. Agora pelo menos a platéia já está avisada de que precisa tirar as crianças da sala.
Parlamentares confirmaram:
esse congresso é um puteiro nacional.
EM CADEIA NACIONAL EM ALTO E BOM SOM!
BONITO É LIGAR A TV NO ACONCHEGO DO SEU LAR E TER QUE ESCUTAR ALICIADOS E ALIADORES SE DIZENDO HONRADOS.
O QUE MAIS ME DEIXA "SURUBADO" É OUVIR A EXPRESSÃO:
VOTEM EM MIM, FICAREI HONRADO EM REPRESENTÁ-LOS, ENTÃO!!!
RESUMINDO: VOTAREMOS, ELEGEREMOS SURUBEIROS QUE RECEBERÃO MILHÕES DE REAIS PELA HONRA DE NOS REPRESENTAR E RECEBEREMOS EM CONTRAPARTIDA, PROGRAMA AO VIVO UMA NOVA NOVELA (que nem da grobo é):
"LÍNGUA SUJA, ÉTICA, ZERO, A ALMA DA REPÚBLICA"
NOTA: TUDO QUE ESTA ESCRITO EM AZUL É DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DESTE BLOG - COM A PALAVRA OS DEFENSORES DOS FREQUENTADORES DA ZONA E DO BORDEL OU MELHOR: DO PUTEIRO NACIONAL.