Uma escolha simples!

sábado, 31 de outubro de 2009

Ilusões patrioticas





Solicito ao Sr, Ouvidor o repasse a todos os parlamentares (Câmara e Senado).

Não há muito que falar sobre o previsível desmembramento do território brasileiro. Está tudo muito claro, e só não vê quem não quer ver. A quadrilha lulo-petista enraizou-se de vez no poder, amparando-se numa técnica até simples: de um lado, sabendo que o poder econômico tem força suficiente para derrubar qualquer governo, atende aos banqueiros no que eles exigem, e aí temos o poder econômico ganhando tanto, como jamais aconteceu antes. De outro lado, para manter essa máscara de legitimidade democrática, obtém votos usando a bolsa-esmola como moeda de compra. Aí, usa os recursos econômicos da classe média, via impostos extorsivos, para condenar, via esmola, os miseráveis ao paternalismo eterno. Como estes são maioria, a tal democracia vira instrumento de perpetuação no poder. Fórmula simples e eficiente.

E o País será mesmo dividido, perdendo rico território para interesses estrangeiros? Claro que sim, e por que não? Afinal, essa divisão é necessária, porque, ainda que remota, sempre há a possibilidade de reação, e a quadrilha precisará de um esconderijo na fuga, de preferência no 1º mundo, e com conta bancária bem recheada.

Fantasia? Apologia do caos? Leia abaixo e conclua você mesmo.

Resta apenas uma desesperada saída, que, ainda assim, tem poucas chances de reversão desse quadro: nas próximas eleições, não votar em candidato algum do PT e, principalmente, do PMDB, o único partido que, sendo maioria no congresso e, portanto, tendo condições para salvar o País desse desastre, preferiu alimentar a serpente petista, vendendo a soberania brasileira e o futuro da Nação por 30 dinheiros.

Anselmo Cordeiro.
Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras indígenas. Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam 12,41% do total do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de identificação e demarcação.(mapa acima)

Por Cel. Gelio Fregapani (*)
Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.


A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de — a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;

— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;

— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.

A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de “uma grande nação” indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também convulsão interna provocada por três componentes básicos:
em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;

— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;

— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;

— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;

— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.


O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
uase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
Q

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram “quilombolas”. No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.

Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" “Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim” “Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.


Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma “zona livre”, uma “república do MST” na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: “O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará.”

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de “terra devastada” àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.

A três passos da guerra civil

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;

— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;

— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;

— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?

Que Deus guarde a todos vocês.
O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=7773&Itemid=1

Anselmo meu ilustre amigo; nossa pátria já se desfez nosso povo cada dia mais embriagado pelo homem do povo que chegou ao poder, declarações que o comparam ao Nosso Senhor aliado a falta de compromisso patriótico dos que ainda conseguem enxergar as mentiras maquiadas jogadas em nossas caras todos os dias, nos deixa apenas a espera de um milagre.

Os políticos já deram provas concretas que são marionetes nas mãos do super poderoso,

Ele faz tudo, modifica tudo, inverte tudo e todos aceitam, não temos um poder entre os que poderiam salvar a pátria livre da corrupção e da subserviência, as forças armadas, com medo das retaliações dos EUA e do resto do mundo enfiam a cabeça no mais profundo fosso dos quartéis e recebem ordens de marginais reconhecidos, que espera você que aconteça escrevendo para congressistas que comprovadamente estão sob os pés do chefe e comem nos mesmos pratos que os cães da Granja do Torto.

Infelizmente nossos comandantes omissos e submissos estão deixando nossa FA perderem a força e com isso qualquer possibilidade de uma defesa que já se faz necessária, visto que os três poderes estão podres.

Pessoalmente e posso estar errado é humano, não vejo nenhuma possibilidade de salvação da pátria sem as FA, por isso deixei de postar, minhas angustias e exigir ação para salvação desta pátria minha que tanto amo.

Mais levarei para o túmulo a certeza que ela foi tomada com total conivência das FA, dos apátridas e dos covardes.

Alberto Figueiredo



sábado, 24 de outubro de 2009

Será este também nosso fim?


Date: Sat, 24 Oct 2009 09:30:51 -0200
Subject: Fwd: Chávez decreta o fim da propriedade priva

Chávez decreta o fim da propriedade privada


Uma notícia gravíssima, que não vi comentada aqui no Brasil, feita na calada da noite pela ditadura chavista, está deixando os venezuelanos de cabelos em pé e não sem razão. Foi publicado na Gaceta Oficial do dia 25 de setembro de 2009, uma “Providência Administrativa” que torna edifícios, casas, praças, monumentos, igrejas, etc., “patrimônio cultural” do município Libertador, do Distrito Capital de Caracas. (Abro um parênteses: neste mesmo dia, a Assembléia Nacional aprovou por unanimidade o caráter “sigiloso e inviolável” dos acordos militares entre Venezuela e Rússia, enquanto Chávez e o PT de Lula ficam “exigindo” que a Colômbia revele integralmente seus acordos com os Estados Unidos. Mas isto comento em um artigo proximamente). Trocando em miúdos, isto significa dizer que Chávez decretou que tudo agora é patrimônio do Estado, de modo que qualquer proprietário de imóvel perdeu seu direito legítimo de fazer qualquer coisa com seu bem, seja alugar, doar, vender ou deixá-lo em herança, pois a partir da data de sua publicação, quem decide o que fazer com a propriedade de cada um agora é o Estado. Não é uma violência isso?
Chamo a atenção deste fato, sobretudo para os empresários e políticos que estão se rasgando para colocar este psicopata comunista no MERCOSUL a qualquer preço, pois isto que ele acaba de fazer – fora os incontáveis roubos que ele cinicamente chama de “expropriação” -, é uma atitude reconhecidamente de regimes totalitários ditatoriais, onde não existe democracia, nem liberdade – em nenhuma de suas formas -, nem Estado de Direito e tampouco o Império das Leis. Chávez está seguindo fielmente a cartilha do ditador Fidel Castro, exatamente como naquela carta que o Notalatina divulgou há alguns anos e republicou há pouco, lembram?
Traduzo abaixo um artigo escrito por Mercedes Montero, jornalista venezuelana, pois ela explica com clareza o que este infame decreto quer dizer. Entretanto, os que quiserem ver o que textualmente diz o Decreto, podem fazê-lo através de Noticero Digital, em seu original em espanhol.
Antes, porém, o Notalatina apresenta com exclusividade para o Brasil dois Comunicados da Secretaria de Relações Exteriores do Governo de Honduras, ambos datados de 21 de outubro de 2009 em formato PDF. No primeiro deles, a acusação formal ante a OEA, da intromissão nos assuntos internos de Honduras e incitação à rebelião feita por Chávez e Daniel Ortega, durante o último encontro da ALBA em Cochabamba. Além disso, denuncia e clama providências à OEA, quanto a uma aeronave de matrícula venezuelana apreendida há poucos dias em território hondurenho, contendo drogas e armas que está em poder das autoridades militares de seu país. E no segundo comunicado, o presidente Micheletti justifica a demora na resolução da Comissão Negociadora da Mesa de Diálogo Guaymuras, que está sendo travada por Zelaya e seus representantes, que não aceitam o único ponto referente ao retorno ou não de Zelaya ao poder, além de incitar seus seguidores a exigir uma assembléia constituinte e desconhecer as eleições marcadas para 29 de novembro. Não deixem de ler estes documentos, pois neles pode-se ver a transparência e integridade com que age o Governo de Micheletti, em detrimento da irresponsabilidade e desonestidade de Zelaya e seus militantes comunistas.
Leiam agora o artigo de Mercedes Montero e pressionem os senadores da Comissão de Relações Exteriores do Senado a não permitirem a entrada deste psicopata comunista no MERCOSUL. Fiquem com Deus e até a próxima!
Adeus, propriedade privada!
Mercedes Montero
A Gaceta Oficial nº 39.272 de 25 de setembro de 2009, trouxe a seguinte informação, que foi transmitida por diversas vias.
Segundo Providência Administrativa nº 019/09, datada de 28 de agosto de 2009, do Ministério Popular para a Cultura, foram declarados Bens de Interesse Cultural e incluídos no Catálogo do Patrimônio Cultural Venezuelano, ruas, avenidas, parques zoológicos, praças, monumentos, estádios, bibliotecas, árvores, centros culturais chácaras, casas, edifícios, clubes, colégios privados, colégios gremiais, comércios, bancos, clínicas e hospitais públicos e privados, centros comerciais, igrejas, capelas e conjuntos habitacionais inteiros, de todos os bairros do Município Libertador do Distrito Capital, sem exceção.
Isto significa que qualquer ato de disposição, como são venda, doação, herança, constituição de gravamens, deverá ser previamente autorizado pelo Instituto do Patrimônio Cultural, pelo qual os registradores, notários e juízes não poderão dar curso a documentos pertinentes ao ato de autenticar, registrar, decretar medidas, etc., sem a prévia autorização referida. Ademais, os registradores deverão proceder a escrever a correspondente nota de afetação a estes imóveis em sua margem correspondente.
Ao revisar a Gaceta Oficial nº 39.272, sem cair em detalhes que tomam páginas e páginas, temos que os bairros afetados (não se pode aplicar um termo diferente) são os seguintes: Altagracia, Antímano, Caricuao, Catedral, Coche, El Junquito, El Paraíso (Vista Alegre), El Recreo, El Valle, La Candelaria, La Pastora, La Vega, Maracao, San Agustín, Paseo Vargas, Santa Rosália, San Bernardino, San José, San Juan, San Pedro, Santa Teresa, Sucre e 23 de Enero.
Nesses bairros está situado o lastro histórico da cidade, são os terrenos mais caros de Caracas, há uma grande densidade populacional, a maioria dos habitantes é gente humilde ou de classe média aos quais lhes custou um grande esforço adquirir um apartamento ou uma casinha humilde, ou vivem em super-blocos ou em ranchos que construíram com suas próprias mãos, muitas vezes mendigando à autoridade de turno ou ao político em campanha que lhes doe alguns tijolos, sacos de cimento ou pranchas de zinco para levantá-los. Os que levantaram centros comerciais, hospitais e clínicas, bancos, etc., investiram o produto de seu trabalho de muitos anos e criaram fontes de trabalho. Em grande quantidade de casos, os proprietários ainda estão pagando os empréstimos adquiridos para montar um negócio ou comprar uma moradia. Absolutamente todos, têm direito e desejam uma propriedade sua, por essa razão deram metade de suas vidas para tê-la.
O arquiteto José Manuel Rodríguez é o Presidente do Instituto de Patrimônio Cultural (Encarregado), entretanto, é quem aparece assinando o decreto declarando o patrimônio cultural a metade de Caracas. O significado desta ação é a limitação de todos os direitos que a propriedade privada dá aos legítimos donos dos imóveis.
A pergunta que cabe formular, é: a que se deve tal abuso? Será pelo simples fato de que Caracas votou em Ledezma para Prefeito e, portanto, tem que castigar os cidadãos que exerceram seu direito de se expressar? O certo é que é sim um assalto.
Porém, aqui na Venezuela não está acontecendo NADA; se acredito que não afeta a “mim”, que bobagem! Passo agachado, sou transparente, não me diga, não ouço, não é comigo. Adeus propriedade privada! A Cuba de Fidel parece ser nosso destino!
Alguém duvida? Tudo aponta para este final.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE

Mais uma para os baba ovos de lula e sua corja.


A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE
( ARNALDO JABOR )

O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados , e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira !!!!!!!
Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político , infiltrada no labirinto das oligarquias , mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada !!!!!!!!
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos !!!!
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações.. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!!
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!

E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização.. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua.. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito....
Está havendo uma desmoralização do pensamento.

Deprimo-me:
Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'..
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.
A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos! !!!!
Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.

Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode, reagem.

Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...

Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.
Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual.. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

ESSE TEXTO DEVE SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!!

sábado, 10 de outubro de 2009

TUDO QUE MUITOS QUEREM DIZER MAS POR OMISSÃO, CONIVÊNCIA OU COVARDIA SE CALAM.


Rasteja e eu te domino.
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Um governo que pretende dominar o povo,
cria a dependência ao fazê-lo comer em suas mãos.
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Artigo de Geraldo Almendra
CANALHAS E BANDIDOS
NÃO SE IMPORTAM COM A OPINIÃO PÚBLICA
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“... Essa corja de corruptos capitaneada pelo ex-baderneiro de porta de fábrica, o lula, maior farsante da história do Brasil, respaldada pela ignorância de grande parte da população que, anestesiada pelo bolsismo, se contenta com migalhas e não se interessa pelo tenebroso mar-de lama que assola as instituições brasileiras, em todos os níveis de poderes.” (poeta Alamir Longo)
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Somente uma sociedade covarde, e em avançado estado de decomposição moral, pode não sair às ruas e exigir, de uma forma ou de outra, a destituição de um Congresso que se transformou em um covil de canalhas e bandidos, cujos componentes – autoridades constituídas pelos votos dos que são tratados como idiotas e imbecis – estão dando demonstrações de absoluta falta de respeito a quem paga seus salários e mordomias, e sem qualquer receio de transitarem no espaço público, pois já se convenceram que somos todos idiotas, imbecis e frouxos, incapazes de insultar de forma justa os canalhas, quanto mais cobrir-lhes de bordoadas, que é o que fazem diariamente por merecer.
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O que esses patifes esquecem é que a origem principal das revoluções sangrentas é a perda dos limites do desrespeito dos canalhas da corrupção ao tratarem os cidadãos, sistematicamente, como idiotas, imbecis e palhaços. Um dia a casa cai... E depois que o asfalto for ocupado não tem mais volta...
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Estamos assistindo o “estado da arte” da canalhice das “autoridades constituídas” que apesar de tudo devem ser respeitados conforme alguns que já chegaram ao fundo do poço da idiotice e da covardia.
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Uma sociedade do nada: é nisso que estamos nos transformando com a ajuda de um Poder Judiciário, um Poder de Polícia e uma Promotoria Pública que se apresentam incapazes para por fim aos descalabros dos sistemáticos desrespeitos que são cometidos diariamente contra os cidadãos que pagam impostos para sustentar esse covil de bandidos chamado de poder público.
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“Não temo a opinião pública”, diz um senador ao arquivar processos que deram entrada no “Conselho de Ética”, representante do novo Brasil que o petismo está construindo. Enquanto isso no Ceará um túnel está sendo preparado para evitar contatos dos eleitores com seus representantes; se a moda pegar, teremos em Brasília, em breve, um sistema de transporte subterrâneo altamente sofisticado e seguro somente para a canalha dos políticos ficarem longe dos seus desafetos eleitores.
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O que falam sobre isso as comunidades dos patifes esclarecidos de uma sociedade amestrada pelo suborno, pela corrupção, pela prevaricação e pelo assistencialismo sórdido? - Nada! O silêncio da pandemia da covardia e da cumplicidade com a perversão da sociedade pelo petismo toma conta do país.
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Aproveito para enviar uma mensagem ao presidente do Clube Militar que não existe grosseria nem falta de respeito com a figura do presidente nos meus escritos, pois tudo o que escrevo reflete rigorosamente o comportamento público desse desqualificado devidamente publicado pela mídia seja amestrada ou não. Nada tem sido retratado sem um fato documentado e de conhecimento público e o direito do juízo de valor sempre será nosso.
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Falta de respeito é dos canalhas e bandidos que não se importam com a opinião pública nos atos e nas palavras, e que nos fazem de imbecis, idiotas, palhaços do circo do Retirante Pinóquio todos os dias. *
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Não é um título ou um cargo que impõe respeito a alguém. São suas atitudes, honradez, honestidade e dignidade, qualidades que não fazem absolutamente parte da escala de valores desse desqualificado etílico com fotos publicadas na Internet que nos envergonham perante o mundo.
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Como cidadão e patriota lamento profundamente que os protestos das Forças Armadas se situem na conveniência da Reserva, enquanto a Ativa admite – com seu silêncio cúmplice e com suas atitudes ou falta de atitudes – continuar subordinando-se a quem desrespeita a Constituição e aplica de forma descarada os princípios do leninismo na sua luta pelo poder perpétuo; a quem estabeleceu no país o maior mercado do mundo de compra de votos para fabricar uma falsa democracia, a quem não para de subornar os menos favorecidos ou ignorantes através do assistencialismo mais grotesco de nossa história; a quem comanda o mundo e o submundo do poder público pelos instrumentos do corporativismo, do suborno disfarçado, da prostituição da política e da prevaricação como normas de conduta.
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Não tenho o dever nem a obrigação de respeitar os canalhas e bandidos que tomaram o poder público de assalto. Não tenho dever nem obrigação de respeitar um deficiente físico que não ouve, não sabe e não vê somente aquilo que não lhe interessa associar à sua cumplicidade. Respeito se consegue com atitudes e não com a transformação de canalhas em autoridades constituídas por qualquer medida ou meio que seja.
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Tenho sim o dever cívico e patriota de não me acovardar diante desses meliantes que já deveriam ter sido presos e estarem cumprindo pena se tivéssemos um Poder Judiciário, um Poder de Polícia e uma Promotoria Pública dignos desse nome na finalização dos seus atos, e não apenas no circo do prende de depois solta, do arquivamento de processos nas gavetas dos togados, da postergação dos julgamentos por todos os instrumentos de fraudes na aplicação dos códigos legais. Onde estão os componentes das ”gangs dos quarentas” e seu chefe? Livres, leves e soltos rindo de nossa palermice.
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Quem vai preso ou é eliminado no nosso país é empresário que não reza na cartilha da corrupção dos donos do poder, ou são as vítimas das atrocidades morais praticadas nas relações públicas e privadas pelos patifes esclarecidos, condutores da maior fraude política de nossa história, a abertura democrática, que colocou os ovos da serpente para germinarem o petismo, movimento meliante e sórdido que está transformando o Brasil em um modelo do neocomunismo mais sujo que se pode imaginar.
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Enquanto o poder público oferece aos seus representantes das cúpulas da corrupção, do corporativismo sórdido e da prevaricação, e a todos os seus cúmplices, as maiores benesses do mundo civilizado, o resto da sociedade trabalha mais de cinco meses por ano para ter direito apenas ao assistencialismo calhorda, a morrer nas filas e nos corredores e quartos imundos de um sistema de saúde falido, a ter um subemprego e um salário de fome, a correr diariamente o risco de sair de suas casas e não voltar mais para a companhia de suas famílias, a não ter condições de saneamento digno, e a não ter mais um processo educacional e cultural que liberte a sociedade das malhas da dependência de um poder público bandoleiro, o verdadeiro corruptor das relações públicas e privadas.
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O negócio agora no país é fazer concurso público ou ser apadrinhado da política prostituída-assistencialista comandada pelo petismo. Corra! Mas se preocupe, pois no poder público tem lugar para qualquer um que despreze a moralidade, a ética, a honra, a dignidade, a honestidade, o patriotismo e a vergonha na cara; ou, simplesmente, seja um covarde omisso ou incapaz de dizer não para seus corrupto-superiores.
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* Geraldo Almendra
Outubro 2009