Uma escolha simples!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Estas são dele, mais também as de cada brasileiro


Quarta-feira, Setembro 23, 2009

Brasileiros, um minuto de silêncio.

Arrancaram a vida do primeiro hondurenho, nas violentas manifestações que instalaram o caos no país, depois que o Brasil entregou sua embaixada para Zelaya transformar em escritório de guerra. O responsável vocês sabem quem é. Quantos mais morrerão? Até quando o Brasil vai incentivar a violência em virulentos discursos oficiais e na verdadeira ofensiva junto à imprensa internacional, com a concessão de entevistas e declarações que acirram os ânimos internos e podem jogar Honduras em uma guerra civil? Até quando?

Pelo sangue que correrá em Honduras apenas porque esta coisa a que muitos ainda chamam prisidente quer aparecer para o mundo comunista como o homem que abriu as portas do Brasil e da AL para que os planos prossigam.

Brasileiros, por vossa omissão e covardia aceitando tanta manipulação terás as mãos sujas de sangue de homens e mulheres que ao contrário de vós mostram ao mundo que constituição existe para ser respeitada, honra e soberania esta além das vontades de obamas, lulas, e outras pragas do mundo que estão ao lado do ladrão de Honduras.

Pelo menos eu tenho consciência limpa de nunca ter dado um voto meu ao PT ou a qualquer partido que se escondam por trás de estrelas, foices e martelos.

Parabéns! Eis vosso homi do povo

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Aproveitando: Que os baba de plantão façam o favor de traduzir para o que chamam prisidenti


Alguém traduz aí para o Lula.

O jornal americano "The Wall Street Journal" defendeu nesta quarta-feira que a melhor maneira de evitar que ocorra uma situação de violência em Honduras é os Estados Unidos pedirem ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, que está na embaixada brasileira de Tegucigalpa depois de voltar a seu país na segunda-feira, que se entregue às autoridades. "Agora que voltou a Honduras, a melhor solução para evitar a violência é que os Estados Unidos peçam a Zelaya que se entregue para que o detenham e o julguem", diz o jornal financeiro nova-iorquino, que acrescenta que o país centro-americano está em "um beco sem saída que os Estados Unidos ajudaram a criar". Leia mais aqui.

Postado por CORONEL às 16:37:00

Lembrem-se brasileiros quando vosso prisidenti toma uma posição esta é a do Brasil e do seu povo, a omissão a aceitação lhes dá o ônus da culpa.


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Retirando as cortinas e mostrando as verdades no palco da traição


“Quem pagou a conta”
A obra da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders
(editada no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro)
REPASSANDO...
Assunto: LIVRO BOMBA ACUSA FHC
Nunca engoli essa história de Fernando Henrique exilado. Não me passava pela cabeça que um filho de um graduado militar do exército viesse a ser exilado. Exilado para o Chile, onde outra ditadura militar governava? Porque não teve o destino dos outros exilados, tal como: Cuba, União Soviética etc? Isto sempre me cheirou mal. Hoje tenho absoluta convicção que ele sempre esteve a serviço de interesses outros que não os do Brasil. Vou providenciar a compra imediata desse livro, com certeza
É SEMPRE BOM LEMBRAR
O QUE FEZ O FHC NA PRESIDÊNCIA!!!
FHC enterrou o sonho de todo brasileiro da minha geração. O "maior estadista do mundo" foi apenas, e tão somente, leiloeiro do Brasil no pós guerra fria, o cara que entregou o controle de nossa economia ao Império Anglo-saxão.
DEVEMOS LER ESTE LIVRO!!!
OBRA DE UMA PESQUISADORA INGLESA
Abaixo, informe do jornal Correio do Brasil sobre um livro recém editado por uma pesquisadora inglesa que abre algumas caixas pretas das ligações entre o alto tucanato e a CIA.
Livro-bomba acusa FHC
de receber milhões de dólares da CIA!!!!!!!!!!!
Mal chegou às livrarias e Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da culturajá se transformou na gazua que os adversários dos tucanos e neoliberais de todos os matizes mais desejavam. Em mensagens distribuída, neste domingo, pela internet, já é possível perceber o ambiente de enfrentamento que precede as eleições deste ano. A obra da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editada no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro), ao mesmo tempo em que pergunta, responde: Quem "pagava a conta" era a CIA, a mesma fonte que financiou os US$ 145 mil iniciais para a tentativa de dominação culturale ideológica do Brasil, assim como os milhões de dólares que os procederam, todos entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do país no período de 1994 a 2002.
O comentário sobre o livro consta na coluna do jornalista Sebastião Nery, na edição deste sábado do diário carioca Tribuna da Imprensa.
"Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" (The Washington Post). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" (Spectator). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" (The Times).
Dinheiro da CIA para FHC
"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69.
Fundação Ford
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA
Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Milhões de dólares
1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153). 2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).
3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC facinho
4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123).
5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119).
6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
Tudo que acontece hoje já estava previsto, estão entregando nosso Brasil, estão traíndo nossa pátria.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Que me desculpem os amigos


Acabou a paciência!
P U T A QUE PARIU, que povo mais covarde o nosso, o Brasil tem dinheiro para Evo fazer estradas, Fidel consertar o porto de Cuba, Hugo fazer barragens, dar de presente aos Paraguaios, argentinos e demais machos deste crápula mais para saúde, segurança e educação temos que pagar mais imposto.
Que se f... o Brasil merece o presidente que tem, o povo não presta, porque ele iria prestar?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Fé demais é ...

Em outubro de 2002, nós artistas fomos convidados a participar de um encontro com o então candidato à Presidência da República Luis Inácio Lula da Silva na casa de espetáculos Canecão, no Rio de Janeiro. Fui ao encontro como eleitor de Lula desde o meu primeiro voto e também como cidadão brasileiro, ansioso por mudanças na forma de se fazer política no país. O clima era de festa, com muitos colegas confraternizando, e um sentimento que, desta vez, a vitória viria.

Na porta principal da casa, uma tropa de políticos do PT e da coligação partidária recebia a todos com bottons, apertos de mãos firmes e palavras de ordem. E, no meio de quadros tão interessantes da nossa política, este que vos fala foi recebido justamente por quem? Pelo Bispo Rodrigues (hoje ex-político e ex-religioso).

As pulgas correram todas para trás da minha orelha. Ser recebido, no encontro do Lula com os artistas, pelo bispo da Igreja Universal, filiado ao extinto PL, não era bem o que eu esperava daquela ocasião. Era um prenúncio claro do que viria a acontecer depois.

Veio o apoio do PTB de Roberto Jefferson, que tinha horror a Lula, mas que, mesmo assim. acabaria recomendando o voto no candidato do PT, como forma de desagravo ao então presidente do seu partido, José Carlos Martinez, que, por sua vez, tinha ódio a José Serra, a quem considerava culpado pela volta aos jornais da história do empréstimo que ele teria recebido de Paulo César Farias no início dos anos 90. Com essa turma, a candidatura de Lula chegava à reta final.

A vitória veio e, com ela, uma onda de otimismo e de esperança em dias melhores, de mais inclusão, mais justiça social e menos corrupção e descaso. Éramos os pentacampeões mundiais no futebol e, com Lula presidente, ninguém segurava essa Nação. Pra frente Brasil!

Depois de dois anos de namoro, os ventos começaram a mudar com o surgimento de uma gravação onde Waldomiro Diniz, subchefe de assuntos parlamentares da Presidência da República, extorquia um bicheiro para arrecadar fundos para as campanhas eleitorais do PT e do PSB no Rio. O fato foi tratado como um deslize isolado de um funcionário de segundo escalão que, de forma alguma, representava a ideologia do Partido dos Trabalhadores. Waldomiro foi afastado do governo.

Em meados do ano seguinte, surgiu uma nova gravação, onde o então funcionário dos correios, Maurício Marinho, aparecia recebendo dinheiro de empresários. Ele dizia ter autorização do deputado Roberto Jefferson do PTB. Em defesa de seu aliado, o presidente Lula afirmou, na época, que confiava tanto em Jefferson, que lhe daria um "cheque em branco".

As investigações foram aprofundadas e, na base do "caio, mas levo todo mundo junto", o deputado afirmou, em entrevista à "Folha de São Paulo", que existia uma prática de mesada paga aos deputados, para estes votarem a favor de projetos de interesse do governo. Lula deu o cheque em branco e recebeu, de volta, a crise que derrubaria, um por um, os homens fortes do seu partido. E de uma hora para outra, José Dirceu, José Genoíno, Antônio Palocci, João Paulo Cunha e outros políticos que tanto admirávamos chafurdaram na lama da política suja, com histórias de abuso de poder, tráfico de influência e até coisas inimagináveis, como dólares transportados em cuecas e saques em boca de caixa totalmente suspeitos.

Acabou a inocência. O PT começou a desprezar quadros importantes do partido que não concordavam com as posições incoerentes com a luta pela ética e a moralização do país. Pior do que isso, acabou por expulsar alguns deles, como a senadora Heloísa Helena e os deputados Babá e Luciana Genro. Outros saíram por também não concordarem com as práticas até então impensáveis para um partido que se julgava
O autor do texto, uma cronologia sinistra, é o Lucio Mauro Filho, ator e roteirista.
As palavras deste eleitor cidadão brasileiro que colocou muita fé nas palavras até hoje mentirosas do sapo barbudo e sua gangue.
Do autor do blog