Uma escolha simples!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

AINDA BEM QUE NÃO ESTOU SÓ


Preocupa ver as alianças, preocupa sentir que a corja formada no FSP unida esta conseguindo mostrar ao mundo apenas a face que deseja, transformado as atitudes democráticas de um povo que obedecendo a sua constituição (“Constituição” não um pedaço de papel falsificado, distorcido, remendado, alterado, desrespeitado todos os dias como a nossa), seja a carta magna de um povo que honra e ama sua pátria, em ação inconstitucional.
Preocupa quando ouço que o Brasil não reconhecerá outro governo senão de “mel da”, pelo simples fato de ser da corja de chaves, lula e outros.
Preocupa, pois quando este déspota que temos como prisidenti fala, fala por nós.
Então chegamos ao ponto de ler coisas como estas

Enquanto o presidente deposto Manuel Zelaya, insuflado por dirigentes como Lula, ameaça descer em Honduras acompanhado por vários presidentes bolivarianos e uma comitiva internacional, até o CARDEAL DE TEGUCIGALPA, OSCAR ANDRÉS RODRIGUES,(Vide yortube) implora que não volte, para não desatar "um banho de sangue". Ressalta que até agora não morreu um só hondurenho. Pede por favor à Zelaya, porque "depois será tarde demais". Que a diplomacia brasileira reflita e não mergulhe as mãos em sangue inocente.
Para um bom entendedor: Que o povo brasileiro não permita que o Brasil suje as mãos do seu povo com sangue inocente.
Alberto Figueiredo – Domingo,5 Julho de 2009

Ainda bem que não estou só

Domingo, 5 de Julho de 2009
O golpe militar inexistente e outros golpes militantes
Artigo no Alerta Total - www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão

Os maiores inimigos do Jornalismo são a mentira, a manipulação política, os preconceitos ideológicos, a autocensura, a ignorância, a falta de humildade e o descompromisso com a Verdade – que é a realidade universal permanente. A mídia amestrada e abestada tupiniquim vem abusando, sistematicamente, de todos estes defeitos e vícios. O azar dos “gênios” do jornalismo é que os consumidores de notícias começam a perceber como, quando, onde, por que e por quem são enganados.

Os ditadores da nossa mídia ignorante produziram pelo menos três “pérolas” dignas de serem saboreadas apenas pelos mais abjetos, estultos e imundos porcos da pocilga política brasileira. Inventaram um “golpe militar” em Honduras. Aceitaram e apenas descreveram, sem uma crítica mais contundente e objetiva, o pacto corleônico do chefão Lula com o poderoso José Sarney – o imortal que já morreu politicamente, mas que não larga o osso dos podres poderes. Foram coniventes com mais um golpe da “doutora” Dilma Rousseff, atenuando o papel da máquina do Bolcheviquepropagandaminister em fabricar mentiras históricas para serem repetidas até se tornaram “verdades”.

A notícia do “golpe militar” em Honduras foi mais uma prova de ignorância política ou de tosca manipulação ideológica – sempre com o intuito subliminar de desmoralizar os militares (que têm o dever constitucional de garantir a soberania nacional). A imprensa tupiniquim preferiu brigar com a notícia e explicar a queda de Manuel Zelaya da presidência de Honduras. Seria mais honesto explicar que o “mane” caiu porque tentou dar um golpe institucional, e não porque sofreu um golpe – que não pode ser definido como “militar”.

Mané Zelaya – um conservador picado pela mosquinha do poder que aderiu ao socialismo chavista – armou um referendo 171 para tentar impor a possibilidade de reeleição presidencial permanente ao povo hondurenho. Mané Zelaya desrespeitou o Supremo Tribunal Federal Hondurenho que já decretara a inconstitucionalidade do tal plebiscito. Guardiães da Constituição de Honduras, com base no artigo 272, os militares cumpriram a função legalista e apenas foram garantidores do processo de mudança de poder – entregue ao presidente do Congresso Nacional. Logo, ao contrário do que a mídia burra e preconceituosa desinformou, não houve “golpe militar” em Honduras.

Aqui no Brasil, temos assistido a repetidos “golpes militantes” – aplicados por verdadeiros meliantes da política tupiniquim. Diferentemente de Honduras, embora a Constituição daqui tenha um artigo 142 de cristalina interpretação, os servidores públicos fardados preferem passar fome em seus quartéis, enquanto aguardam um “clamor popular” solicitando que eles apliquem o poder constitucional contra as ações do governo do crime.

Aqui também, diferentemente de Honduras, o STF se limita a referendar as manobras do desgoverno, com interpretações constitucionais de conveniência. Graças a tanta omissão, os militantes golpistas deitam, rolam e se locupletam, até se eternizarem no projeto “socialista tupiniquim” de poder. O chefão aqui pode passar a mão na bunda do guarda. O oficial fardado – fadado à desmoralização histórica - ainda lhe pedirá desculpas por estar com o rabicó virado para receber quatro dedadas regulamentares.

Outro golpe meliante é a crise sem fim do Senado. Pior que isso só a (im)postura do chefão Lula em defender o indefensável José Sarney. Em O Globo de sábado, o chargista Chico foi mais que perfeito ao retratar Lula com o bigodão do Sarney (ou seria de um Adolf Hitler?). A ilustração atestou que ambos, - unidos como se fossem unha e carne podres – representam o corneolismo político tupiniquim. Eis a vitória da vanguarda do atraso que nos desgoverna desde a Nova República. Lula e Sarney – filhotes da Ditadura, como diria o falecido Leonel Brizola...

Outro golpe militante de mestre (ou seria de doutorado 171) foi dado pela guerrilheira aposentada Dilma Vana Rousseff. Curiosamente e por ironia, a armação da “doutora” Dilma foi revelada pela Revista Piauí (editada por simpatizantes petistas). A Casa Civil veiculou a mentirinha de que Dilma era “mestre em teoria econômica e doutoranda em economia monetária e financeira na Unicamp”. Pior ainda, publicaram o mesmo currículo maquiado na plataforma Lattes, do CNPq - que é a referência oficial em currículos acadêmicos.

O golpe acadêmico foi derrubado porque a Unicamp informou que não há registro de que Dilma tenha cursado o mestrado na instituição. Para complicar ainda mais, a mesma Unicamp revelou que Dilma começou o doutorado, mas não concluiu. O curioso é como ela começou um doutorado, sem ter sequer um mestrado? Enquanto o mistério do golpismo acadêmico não se desvenda, a Casa Civil prontamente altera os dados errados. Explica que Dilma (graduada em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul) foi aluna de mestrado e doutorado em Ciências Econômicas ela Universidade de Campinas.

Duro é suportar esse modelo stalinista de escrever e alterar a história conforme as conveniências político-ideológicas. Eis o método que permite golpes militantes – ou ações meliantes, 171 – contra a verdade histórica. Eis por que é fácil usar o “golpe militar” (tão decantado pelos ideólogos e ignorantes afins) como argumento para justificar o corleônico golpe dos militantes contra o Brasil. Honduras condenou o golpismo. Quando o Brasil fará o mesmo combatendo a República Sindicalista do Crime Organizado?

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