Uma escolha simples!

sábado, 30 de maio de 2009

Desafio

Depois de ler o que esta exposto desafio qualquer FDP a dizer que existe um politico sério no chiqueiro que é o congresso nacional.
A GRAXA NA CÂMARA:
Os sapatos dos nossos parlamentares e respectivos asseclas devem brilhar mais
que as "barrigas inchadas e verminadas" das nossas crianças famintas. Acredite se quiser, acabam de abrir uma licitação para contratar serviços de engraxataria no prédio,
num total de R$ 3,135 milhões por 12 meses, o que dá R$ 261 mil por mês ou
ainda, R$ 8.700 mil por dia.
O valor diário equivale à alimentação de 174 famílias, pelas normas do FOME ZERO! "A CUSTOS DA INICIATIVA PRIVADA",
SÃO MAIS DE 3.500
PARES DE SAPATOS
ENGRAXADOS DIARIAMENTE.
PODE?
Por que esses caras não pagam o engraxate?
Além de pagarmos seus salários
astronômicos ainda temos que pagar para
engraxarem seus sapatos?
É pessoal, os palhaços somos nós.
Temos que pagar os impostos e com os sapatos desengraxados, ou pior,
sujos com toda essa lama, ainda temos que pagar para limpá-los.
Por favor, repassar esse e-mail até chegar a um deputado ou senador que seja
contra esta atitude. Já é fazer alguma coisa.
Dra. Maria da Gloria Bessa Haberbeck - OAB 3515

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A MAIOR PIZZA DO MUNDO


DEFINIDOS OS CHEFS PARA A MONTAGEM DA MAIOR PIZZA DO MUNDO

CPI DA PETROBRÁS

A senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que deve ser a presidente, e o senador Romero Jucá (PMDB-RR)recebeu R$ 200 mil da OPP(Odebrecht) e R$ 50 mil da Ipiranga que deve ficar com a relatoria.

A CPI também vai contar com um ex-presidente da República: o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) que, em 1992, sofreu impeachment.

Leomar Quintanilha (TO) e Paulo Duque (RJ) como titulares.

Almeida Lima (RJ) e Valdir Raupp (RO) vão ficar na suplência.

João Pedro (PT-AM) e

Inácio Arruda (PCdoB-CE)

Marcelo Crivella (PRB-RJ) e

Delcídio Amaral (PT-MS). recebeu R$ 45 mil da Odebrecht.

Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), como titular, recebeu R$ 60 mil da Ipiranga

Heráclito Fortes (PI) a suplência

Sérgio Guerra (PE) e

Alvaro Dias (PR) como titulares

Tasso Jereissati (CE)

Jefferson Praia (AM) e o PTB, os senadores Fernando Collor de Mello (AL) e Gim Argello (DF), este último como suplente.




sexta-feira, 22 de maio de 2009

BRASILEIROS EIS VOSSA JUSTIÇA - I

Quando escrevo que os esforços do MPPE - MPF - PF etc. não surtirão efeito e reclamo da justiça muitos me taxam de ser do contra ou dizer o que não sei.

Basta olhar sem medo, vendo juiz, desembargador, ministro, senador e políticos em geral sem deixar que a aura que lhes foi colocada muitas vezes devido o caráter, a honra, moral e ética de seus antecessores, distorça a visão e se consiga ver o que é real.

E a realidade da justiça no Brasil é esta, esta que Laerte nos mostra em toda sua realidade nua, crua e imunda.

É UM POUCO LONGO, MAIS LEIAM, VALE A PENA, PELO MENOS FICARÃO SABENDO PORQUE NO BRASIL BANDIDOS SÃO MAIS RESPEITADOS QUE CIDADÃOS DE BEM.

Sábado, 25 de Abril de 2009

STF DANTAS INCORPORATION LTD

Laerte Braga


As provas de corrupção ativa e passiva praticadas pelo ministro presidente do STF DANTAS INCORPORATION LTD são públicas, notórias e remontam ao tempo que Gilmar Mendes exercia as funções de Advogado Geral da União no descalabro chamado governo de Fernando Henrique Cardoso.

A reação do ministro Joaquim Barbosa à forma atrabiliária e desmoralizante como Gilmar conduz a suposta suprema corte foi a explosão de quem sentiu na pele, tem sentido, as ações criminosas e o comprometimento de Gilmar Mendes com a corrupção.

“Vossa excelência não está falando com seus capangas no Mato Grosso”.

A nota subscrita por oito ministros em apoio ao modo como Gilmar Mendes conduz a empresa de Daniel Dantas no poder dito judiciário é um exercício maior que a simples subserviência, ou a preocupação de envolver a tal suprema corte num escândalo que implique em desacreditar de vez o desacreditado poder judiciário.

O ministro Erros Grau, por exemplo, quando advogado em Porto Alegre, uma semana antes de ter seu nome indicado para o supremo pelo atual presidente, emitiu um parecer público e cuidadosamente elaborado definindo como inconstitucional o desconto previdenciário dos salários de aposentados e pensionistas. Virou ministro e ao votar a matéria votou contra seu próprio parecer. Parece ter sido, parece não, foi a condição imposta pelo governo para indicar seu nome.

É fato ilustrativo do seu caráter. Foi um dos que assinou a nota de “solidariedade” ao truculento e corrupto Gilmar Mendes.

O ministro Marco Aurélio Mello, sem favor algum um dos juristas da tal suprema corte, é autor da sentença que absolveu um latifundiário por prática de sexo com menor de 12 anos sob alegação que a menina tinha conhecimento e consciência do fato e além do mais sua mãe havia sido a intermediária na “negociação” com o fazendeiro.


Marco Aurélio Mello é vizinho do banqueiro Salvatore Cacciolla no Rio de Janeiro e foi quem deu ao banqueiro o habeas corpus que lhe permitiu fugir para a Itália (o banqueiro tem dupla nacionalidade e foi preso por um descuido, pois saiu da Itália para ir jogar nos cassinos de Mônaco).

Significa que aquele dispositivo da Constituição que fala que os ministros do STF devem ser “maiores de trinta e cinco anos e ter reputação ilibada e notável saber jurídico” foi para as calendas. Marco Aurélio tem notável saber jurídico, mas a reputação...

A história do STF não registra um momento tão negativo e tão pobre como o atual. É o cúmulo da esculhambação uma figura desprovida de respeito pelo quer que seja, corrupto e venal como Gilmar Mendes presidir aquilo que chamam de corte suprema.

BRASILEIROS EIS VOSSA JUSTIÇA - II

Tem razão o ministro Joaquim Barbosa quando afirma que Gilmar “está destruindo a credibilidade da justiça”.

A nota de solidariedade dos oito ministros a Gilmar Mendes deve ter passado pelo crivo do espelho – é claro que cada um deve ter seu espelho – e os rabos não são suficientemente livres. Ou nem são livres como o de Gilmar.


É preciso entender que o papel cumprido por Gilmar Mendes transcende à corrupção, à forma truculenta com que age e conduz o STF. A corrupção aí é conseqüência do modelo e não é causa. E tampouco Gilmar Mendes, como anteriormente Nelson Jobim, foram indicados ministros do STF por reputação ilibada e notável saber jurídico. O foram exatamente por não terem esses preceitos parte de um ou de outro em suas atividades públicas.

Dalmo Dallari de Abreu, jurista de nomeada e respeitado em todo o País, à época da indicação do nome de Gilmar Mendes (governo FHC) afirmou claramente que estavam achincalhando a corte dita suprema.

A descaracterização do STF começa na ditadura militar. Era preciso dobrar a corte ao arbítrio e à barbárie do regime dos generais. Quatro ministros reagiam à violência do regime. Ribeiro Costa, Hermes Lima, Evandro Lins e Silva e Vítor Nunes Leal. Ribeiro da Costa aposentou-se normalmente os outros três foram cassados pelo AI-5. Era fundamental tornar a tal suprema corte dócil à ditadura.

E mesmo assim os generais tiveram problemas e dificuldades com ministros íntegros como Adauto Lúcio Cardoso e Bilac Pinto. O conceito de ministros técnicos, sem compromisso político no sentido amplo da palavra apenas serviu para esconder ministros sem personalidade, prontos a atender à qualquer ordem de sentido, ordinário e marche dos militares.


O tempo da tortura, dos assassinatos, seqüestros, estupros com aval da justiça em sua instância máxima.

A chamada redemocratização não mudou a natureza do STF. A nova ordem econômica trouxe a necessidade de manter ministros “técnicos” ou políticos como Jobim, que se constituíssem em instrumentos do processo de privatização do patrimônio público e das chamadas reformas neoliberais, dentre elas o desconto previdenciário nos contracheques de aposentados e pensionistas. O tal que Eros Grau achava inconstitucional e assim que virou ministro passou a achar constitucional.

Um dos maiores escândalos, pouco divulgado pela grande mídia, podre, corrompida e parte do modelo, foi o discurso de posse de Nelson Jobim. “Vim a esta corte para ser aqui o líder do governo”. Foi lá, explicitamente, para barrar toda e qualquer tentativa de anular as ilicitudes do processo de privatização posto em prática no governo FHC. Juízes de instâncias inferiores como Salete Macalóes foram trucidadas – resistiu e resiste com bravura até hoje – por não se curvarem ao regime das propinas para a venda do Brasil.

Toda a teia neoliberal montada no governo FHC necessitava de “garantias” já que em 2000 o governo dispunha de informações que dificilmente o então candidato do PT, o atual presidente Luís Inácio Lula da Silva, seria vencido e um eventual governo Lula colocava em risco a estrutura neoliberal e a adesão do País ao modelo em crise a tal globalização.


Essa teia estendeu-se a todo o aparelho institucional. Desde o Congresso e até ao Judiciário, como, na criação de agências autônomas em setores estratégicos para os donos do Brasil. Empresários, latifundiários e banqueiros.

E Gilmar Mendes foi indicado para cumprir o papel de garantir que nada mudasse, que o modelo

BRASILEIROS EIS VOSSA JUSTIÇA III

permanecesse em sua essência. Na prática a transformação do STF.
Basta entender Daniel Dantas como símbolo e síntese do modelo político e econômico.

Quando a revista VEJA – a editora ABRIL que edita a publicação foi beneficiada por José Serra com um contrato milionário de assinaturas de revistas para garantir o apoio eleitoral em 2010. O jornalista Luís Nassif em seu blog denuncia:

O texto afirma que foi dada a largada para o "pacote de bondades que já vinha ajudando o caixa da Abril. Agora é a vez da Folha e do Estado
. Os jornalões paulistas vão ganhar cabeças e corações em todas as escolas paulistas já que a Secretaria [estadual da Educação] vai fazer 5.449 assinaturas dos dois periódicos".

Registre-se que o secretário de Educação de Serra é o ex-ministro de FHC Paulo Renato e uma de suas “missões” é privatizar as universidades públicas estaduais em São Paulo.

Gilmar Mendes se insere aí. Em todo esse arcabouço legal/imoral que busca manter o modelo político e econômico.

A corrupção e a impunidade é como que “prêmio” pela capacidade de bem servir aos donos do País. Cinco ministros do STF DANTAS INCORPORATION LTD trabalham para Gilmar Mendes no Instituto de Direito Público, sediado em Brasília, que mantém convênios ilegais com o governo federal, com o governo da cidade de Diamantino onde Gilmar tem negócios e seu irmão foi prefeito (recentemente Gilmar Mendes esteve na cidade para “convencer” os vereadores a cassar o atual prefeito e foi cassado, por contrariar os interesses de seu grupo e seus negócios).

Os ministros Eros Grau, Marco Aurélio Mello, Carlos Ayres Brito, Menezes Direito e Carmem Lúcia são funcionários do Instituto de Direito Público propriedade de Gilmar Mendes, portanto, assalariados do presidente da STF DANTAS INCORPORATION LTD.


A nota de solidariedade a Gilmar já nasce desqualificada por aí. Prestam serviços ao ministro presidente.

O que o ministro Joaquim Barbosa fez foi tocar o dedo na ferida, a credibilidade da Justiça, abalada e em processo de absoluta e total desmoralização desde que Gilmar resolveu assumir seu lado bandido no caso Daniel Dantas.

Falou-se numa gravação feita pela equipe do delegado Protógenes Queiroz no gabinete do presidente da “empresa” dita corte suprema. VEJA fez um escândalo em torno do assunto e hoje se sabe que a tal gravação é uma farsa, não existe, a revista apenas cumpriu seu papel em todo esse cipoal neoliberal montado no governo FHC e com o objetivo de desqualificar o delegado e o juiz De Sanctis. Por ironia os processados são os dois e por terem a mania de exercer suas funções com dignidade.

Gilmar não sabe o que é isso. Em linguagem de advogados seria chamado tranquilamente de chicaneiro. Aquele advogado de porta de cadeia que fica à espera dos infelizes presos e aceita relógios, sapatos, cordões, como pagamento para defesas fajutas.

O ministro Joaquim Barbosa recebeu, é fácil constatar isso, solidariedade da imensa e esmagadora maioria dos brasileiros, fato que pode ser visto nos comentários em vários portais e sites da rede mundial de computadores. Uma explosão de apoio que reflete a indignação diante da ação predadora e corrupta de Gilmar Mendes.

Há que se fazer mais. Bem mais que ser solidário a Joaquim Barbosa. Há que se representar contra Gilmar Mendes e forçar a apuração de suas atividades e dos seus negócios. Isso não vai significar abalo nenhum para o processo democrático. Pelo contrário. Vai abrir perspectivas para que o STF DANTAS INCORPORATION LTD volte a ser SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

BRASILEIROS EIS VOSSA JUSTIÇA - V

Essa rede não vai ser mostrada no JORNAL NACIONAL, nem em VEJA, nem em pelo contrário. Joaquim Barbosa corre o risco de vir a ser crucificado, ou pressionado a aceitar as “regras” do jogo. O jogo é sórdido e a corrupção, por mais incrível que possa parecer, é detalhe. Por detrás de tudo isso, Gilmar Mendes, passagens de deputados e senadores utilizadas por parentes, amigos, namoradas, etc, toda essa podridão é apenas um disfarce que permite que o modelo FIESP/DASLU seja mantido.

E o esforço dessa gente é um só. Contam com a mídia. Desde Arnaldo Jabor e seus comentários remunerados – a mulher é funcionária do tucanato –, a Miriam Leitão – bancária (rs) – recebe de banqueiros (deixe os bancários saber disso), às mentiras de William Bonner, a todo o conjunto da grande mídia, mesmo os pequenos da grande, caso da REDE BANDEIRANTES.


O institucional está falido. Não é só a justiça. E os “lutadores do povo”, expressão de César Benjamin, têm a tarefa da resistência do contrário daqui a pouco vão estar dizendo que jacaré é tartaruga e passando a escritura definitiva do Brasil na hipótese de um deles, José Serra vir a ser o presidente da República.

Gilmar é o cara da hora na bandidagem. E foi isso que a reação indignada do ministro Joaquim Barbosa mostrou. A nota de solidariedade ao presidente da STF DANTAS INCORPORATION veio dos seus empregados. Aí não vale, é coação.

A

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Mais uma vegonha

O MP do Paraná confirmou ontem que o Deputado (pilantra) estava embriagado e em alta velocidade.
Esta é a imagem do legislativo brasileiro, roubo, baderna desrespeito.
Será que este pilantra vai ser acobertado pelos cumplices cumpalheiros?
Pois o povo deveria exigir que fosse exemplarmente punido e se isso não acontecer fica provado mais uma vez que justiça no Brasil é para pobre, afrodescendentes e profissionais do sexo.
Resumindo uma zona !

terça-feira, 12 de maio de 2009

OBRIGADO PELA INDICAÇÃO

Espero continuar merecendo a atenção de brasileiros patriotas

segunda-feira, 11 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mais um espaço

Mais um espaço onde as pessoas que desejem mudar a situação desmoralizadora que vive o Brasil, sendo uma das nações mais corruptas do mundo possam se juntar a nos.
http://protogenescontraacorrupcao.ning.com/profile/AlbertoJCBastosdeFigueiredo

sábado, 2 de maio de 2009

Creio que isso diz tudo, onde estamos, como estamos e como ficaremos.

B O O T L E A D

PEDIDO DE DESCULPAS

por Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Amigos, o momento é de reflexão, e, portanto, de pedir esfarrapadas desculpas, seguindo o exemplo do nosso magnífico Ministro da Justiça.

Infelizmente, diante da derrocada da verdade, diante do cinismo e da incúria que nos cercam , peço desculpas em meu nome e, despudoradamente, e com a honra enlameada, pela minha falta de visão, assumo o "mea - culpa" por não ter lutado o bom combate.

Fomos dos tantos Cadetes, que em 31 de Março de 1964, saímos da AMAN, sob o Comando do General Garrastazu Médici, um visionário como nós, para participar da Contra-Revolução.

Pedimos desculpas aos nossos ouvintes e instruendos pelas inúmeras instruções e palestras proferidas enaltecedoras daquele Movimento, e esclarecedoras, acerca das verdadeiras intenções dos que pretendiam à tomada do poder. Lamentavelmente, buscamos plantar naqueles jovens, o repúdio, a prevenção e o temor contra os que, à época, valiam-se de todas as formas para dominarem os países não-comunistas.

Desculpem os que morreram lutando em prol da democracia. Realmente, em sua lembrança, eventualmente, envergonhados, rezamos, mas apenas rezamos e lamentamos.

Desculpem-nos seus pais e entes queridos, a esposa e os filhos dos que tombaram por uma causa perdida. Ingênuos, acreditaram em nós.

Como consolo, podemos afiançar que nós mesmos, acreditávamos em nós e na nossa MISSÃO.

Mil perdões aos feridos, aleijados e perseguidos.

Perdoem a nossa incapacidade em prover-lhes, ou aos seus familiares, substanciais reparos financeiros.

Perdoem-nos todos aqueles que foram inoculados com a certeza de que a nossa luta era justa. A cruzada parecia ser contra um inimigo sem face, oculto, que se valia do anonimato, da guerrilha implacável, traiçoeira, da pratica de atentados, assaltos e assassinatos, pois hoje, sabemos que lutávamos contra verdadeiros paladinos. Lutávamos contra verdadeiros guerreiros.

Perdoem-nos pela pobreza de espírito, em não imaginar que o terrorista de ontem, seria o herói de hoje.

Que nos perdoem os que não sofreram qualquer ferimento físico, mas que sentem o coração trespassado pela vergonha, pela decepção, e sofrem a dor da desilusão, da impotência e, hoje, a cada novo dia, constatam que foram enganados.

Amigos, perdoem, do fundo do coração, àqueles que, como nós, os conduziram para a fragorosa derrota.

Pedimos vênia aos que, perseguidos ao longo das ultimas décadas, sob a pecha de "torturadores", têm comido o pão que o diabo amassou.

Por derradeiro, que nos perdoem pela incapacidade e pela impotência em impedir que no futuro bebam o fel do cálice do infortúnio, que, certamente, ainda irão beber.


Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General-de-Brigada do Exército Brasileiro.





Quem nos dera que um em cada 50 brasileiros fossem como este, pudessem enxergar entre linhas